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Notícias da Igreja Católica

Dos Círculos menores, um "Sínodo universal" sobre o celibato

Data: 18/10/2019

Cidade do Vaticano, 18 out (SIR) - "Um Sínodo universal" sobre o celibato. Isso foi destacado por um dos 12 círculos menores do Sínodo para a Amazônia, que foram apresentados hoje - em uma entrevista coletiva na assessoria de imprensa do Vaticano - que resumem as duas rodadas de trabalho. Em todas as doze sínteses aparece o tema da chamada "viri probati", isto é, da ordenação sacerdotal de homens casados, sobre a qual existem posições divergentes na sala de aula.

"Alguns Padres sinodais - como declarado, por exemplo, no círculo italiano A, que formulou a proposta - pedem que nas comunidades cristãs com uma caminhada de fé consolidada, sejam ordenados homens amadurecidos, respeitados e reconhecidos, de preferência indígenas, solteiros ou com uma família constituída e estável, a fim de garantir os sacramentos que alimentem e sustentam a vida cristã ". Tudo isso, para atender o desejo das populações amazônicas de "celebrar a Santa Eucaristia de maneira frequente e, possivelmente, estável, sendo este um direito inalienável dos fiéis leigos". O direito canônico, também permite, em síntese “que a Santa Sé dispense do impedimento ao sacramento da Ordem de um homem que é casado de forma legítima e estável". Em particular, o diaconato permanente, restabelecido pelo Vaticano II, aponta que “é possível assumir efetivamente um compromisso pastoral, sacramental e familiar na Igreja. A maioria das igrejas de rito oriental que fazem parte da Igreja Católica mantém o clero casado. Esta proposta é baseada nas Escrituras Sagradas, nas cartas apostólicas”.

Outros padres sinodais consideram, em vez disso, que "a proposta pode reduzir o valor do celibato ou esvaziar o impulso missionário ao serviço das comunidades mais distantes". "Em virtude do princípio teológico da sinodalidade", portanto, alguns padres sinodais acreditam que "o assunto deve ser submetido à opinião de toda a Igreja" e sugerem "um Sínodo universal a esse respeito".

"O Sínodo é um processo que se abre", observou Dom Mário Antônio da Silva, bispo de Roraima, no Brasil, durante a coletiva, lembrando "a possibilidade de que pessoas maduras e responsáveis, reconhecidas em sua comunidade, possam ser ordenadas". "O celibato - acrescentou - é um presente para a Igreja que deve ser considerado algo muito precioso, não apenas como disciplina, mas como graça".

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