Homepage
Chat Papo Católico
Hospedagem de Sites
Sistema de Notícias
Loja Virtual
Rádios Católicas
Evangelhos Animados
Mural de Recados
Vela Virtual
Links e Parceiros
Cadastre-se
Fale Conosco
 
Receba novidades do catolicos em seu e-mail:
 
Notícias da Igreja Católica

Sínodo 2018: Ruffini, “fazer da paróquia a casa dos jovens”

Data: 16/10/2018

Cidade do Vaticano, 16 out (SIR) – “Fazer da paróquia a casa dos jovens”. É uma das propostas apresentadas pelos padres sinodais, como informou Paolo Ruffini, prefeito do Dicastério para a comunicação da Santa Sé, durante a coletiva de imprensa, no encerramento da segunda semana do Sínodo dos bispos sobre os jovens, que se realizou no início da tarde de hoje (em Roma) na Sala de Imprensa da Santa Sé.

“As paróquias territoriais não são mais suficiente para os jovens que estão acostumados com a conectividade sem barreiras”, afirmou Ruffini abrindo debate com os jornalistas. “Criar uma rede de paróquias no mundo todo”, uma das “boas práticas” apontadas para a Pastoral Juvenil. Com os jovens – de acordo com os 267 padres sinodais reunidos no Vaticano até o próximo dia 28 de outubro – é preciso “recuperar a relação pessoal”, considerando, ao mesmo tempo, que “a sociedade digital pede à Igreja estar presente nas redes sociais de maneira eficaz para chegar a todas as periferias”. Entre as propostas apresentadas, aquela para valorizar as Jornadas mundiais da Juventude, mas também a normalidade da pastoral, utilizando, por exemplo, “o voluntariado internacional como trampolim” entre as realidades em que vivem os jovens.

Perguntado sobre qual espaço tenha merecido a questão da vocação dos jovens ao sacerdócio, o card. Peter Kodwo Appiah Turkson, prefeito do Dicastério ao serviço do desenvolvimento humano integral, respondeu que em seu grupo linguístico se procurou “ampliar o conceito de vocação, para ampliá-lo além do sacerdócio para que chegue a outras dimensões da vida, como a vocação à economia ou à política”, partindo da capacidade de “reconhecer a vida como vocação e de se questionar continuamente com a vontade de Deus”.

À pergunta sobre a presença das mulheres no Sínodo respondeu a irmã María Luisa Berzosa González, diretora da revista “Fe y alegría” e responsável por uma escola católica e de educação popular na Espanha: “Se na Igreja não existe uma porta aberta, mas tem uma fresta eu entro como mulher”, afirmou, esperando “mais inclusão” na Igreja, para que ela (a Igreja) “seja cada vez mais presente como povo de Deus e não só como hierarquia”. Sobre a questão dos abusos, a religiosa respondeu: “Sou feliz porque os abusos sejam desmascarados, precisamos de purificação. Mas isso também me faz sofrer: também na minha Congregação houve momentos difíceis”.

Homepage
 
CATÓLICOS.COM.BR
falecom@catolicos.com.br
formulário de contato