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Notícias da Igreja Católica

Perseguição aos cristãos no mundo alcança seu ponto mais alto

Data: 21/10/2017

Nova York, EUA, 21 out (SIR) - O escritório norte-americano da Fundação Pontifícia Ajuda a Igreja que Sofre publicou seu informativo intitulado: "Perseguidos e Esquecidos?", que trata sobre a perseguição aos cristãos nos anos 2015 a 2017. O texto revela um panorama preocupante sobre a violação da liberdade religiosa no mundo que, em vez de diminuir, apresenta suas cifras mais altas na atualidade.

"Em termos dos números das pessoas envolvidas, a gravidade dos crimes cometidos e seu impacto, está claro que a perseguição aos cristãos está pior hoje que em qualquer momento da história", destacou o informativo. "Não apenas os cristãos são mais perseguidos que qualquer outro grupo de Fé, mas também os números são sempre crescentes e está se experimentando as piores formas de perseguição". O estudo analisa os dados de 13 países com situações especialmente preocupantes. "Em quase todos os países revisados, a situação para os cristãos se deteriorou desde 2015 como resultado da violência e da opressão", revela o informativo em suas primeiras conclusões. "Isto é especialmente significativo dada a taxa de deterioração no lapso imediato do período sob revisão. A única exceção é a Arábia Saudita, onde a situação já era tão má que poderia escassamente tornar-se pior de alguma maneira".

O relatório indica que o êxodo dos cristãos no Iraque continua sendo severo, apesar de que existem esperanças do retorno das comunidades, situação que é compartilhada por lugares como Aleppo, Síria, onde apesar de haver sinais de recuperação a emigração dos fiéis põem em perigo a continuidade da presença cristã local. As ações dos governos e a comunidade internacional foram insuficientes para evitar o genocídio contra os cristãos, cujas povoações não poderiam resistir a nenhum ataque mais.

Em países como a Índia, o surgimento de um extremismo induísta e nacionalista significou o marcado incremento da perseguição, enquanto que na China se registrou o endurecimento das políticas estatais em matéria religiosa que significou a demolição de templos e símbolos religiosos em várias regiões do país. Casos de estudo como a recente tomada de Marawi por parte de forças extremistas de inspiração islâmica e a subsequente profanação da Catedral e o sequestro de um sacerdote e vários fiéis ilustram a atualidade dos urgentes chamados pelo respeito à liberdade religiosa dos crentes no mundo.

A Fundação Pontifícia reclamou a adequada informação à opinião pública sobre os fatos de perseguição e a escala do problema a nível global, sobretudo quando "em muitos casos o genocídio e outros crimes contra a humanidade agora significam que a Igreja em países e regiões enfrenta a possibilidade de uma erradicação iminente". A realidade da perseguição e o sofrimento dos fiéis não deveria ser uma consideração secundária diante de uma análise estratégica de tipo político e econômico, mas uma preocupação primordial do Ocidente. "Ao dar testemunho do sofrimento dos cristãos, este relatório traz luz sobre a perseguição e recorda as pessoas de consciência que o clamor dos fiéis nunca deveria ter esquecido".

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