Notícias da Igreja CatólicaAgenda, Santos(as) e Bem-aventurados(as) deste dia 01 de julhoData: 30/06/2011 Agenda deste dia 01 de julho Vaticano: Às 11h00 (6h00 de Brasília), na Sala Clementina, no palácio apostólico do Vaticano, o Santo Padre Bento XVI encontra os participantes da Conferência da FAO, que esteve reunida nestes dias em Roma e que elegeu o brasileiro José Graciano da Silva como novo secretário geral desta Agência da ONU. São Paulo: O Regional Sul 1 da CNBB (SP) realiza de 1º a 3, no Centro Pastoral Santa Sé, em São Paulo, o Seminário das Pastorais Sociais sobre o tema: “Mudanças climáticas e Justiça Social”. ** Jornada mundial de oração pela santificação dos sacerdotes Santas(os) e Bem-aventuradas(os) deste dia 01 de julho Santo Aarão (séc. XIII A.C.) Era porta-voz de seu irmão Moisés, que era gago e tinha dificuldade para se expressar em público. Foi escolhido por Deus para ser o primeiro Sumo Sacerdote dos hebreus. O livro do Eclesiástico, depois de falar de Moisés, refere-se a Aarão: "(Deus) _exaltou seu irmão Aarão, semelhante a ele, da tribo de Levi. Fez com ele uma aliança eterna. Deu-lhe o sacerdócio do seu povo. E cumulou-o de felicidade e de glória". Santo Atilano Cruz Alvarado, mártir mexicano, Jalisco, 1901 – Guadalajara, 1928 Nasceu em Ahuetita de Abajo, na paróquia de Teocaltiche, Jalisco (Diocese de Aguascalientes) no dia 05 de outubro de 1901. Foi ordenado sacerdote quando sê-lo era o maior crime que podia praticar um mexicano. Mas ele, com uma alegria que irradiava de todo o seu ser, entregou as mãos ao bispo para que fossem consagradas debaixo do céu azul do estado de Jalisco, onde ele, o arcebispo e os seminaristas tinham se escondido. Onze meses depois, o alegre e tranqüilo sacerdote, enquanto exercia como podia seu ministério, foi chamado pelo seu pároco o senhor Cura Justino Orona. Obediente foi para o "Rancho de las Cruces" onde teria sido seu calvário. Enquanto descansava chegaram as forças militares e as autoridades civis. O padre Atilano ouvindo a saraivada de tiros que mataram seu superior, se ajoelhou sobre a cama e esperou o momento de seu sacrifício. Foi fuzilado, dando prova de sua fidelidade a Cristo Sacerdote, no raiar do dia 01 de julho de 1928. O Papa João Paulo II o beatificou em 1992 e canonizou em 2000. Santos Casto e Secundino, bispos e mártires, séc. III São Domiciano de Bebron, abade Santa Eleonora de Provença, rainha da Inglaterra (1222-1291). Segunda filha de Raimundo Berengário IV de Barcelona, conte da Provença, e de Beatriz de Sabóia, casou-se com Henrique III da Inglaterra (1236). Como outros membros de sua família, teve fama de ser autora de poesias de estilo trovador. Tornou-se impopular na Inglaterra por favorecer seus compatriotas e contribuiu a desencadear a revolta liderada por Simon de Montfort (1263). Faleceu com fama de santidade. (culto não oficial). Santo Epárquio de Angouleme, abade Santa Ester, rainha, séc. V a.C. Santo Eutício, mártir na região italiana na Úmbria, séc. VII São Galo, bispo francês (Clermont, 486 – 551). Capelão do rei Teodorico, rei da Austrásia, foi eleito, por vontade popular, bispo de Cleront (527) e, como tal, participou do quarto e do quinto concílio de Orlénas (541 e 549). Seu sobrinho, Gregório de Tours, escreveu a Vida dele. São Golveno de Leon, bispo São Justino Orona Madrigal, mártir mexicano, Atoyac, 14 de abril de 1877 – Guadalajara, 1º de julho de 1928 Justino Orona Madrigal nasceu em Atoyac, no México a a 14 de abril de 1877 e foi pároco de Cuquío, na arquidiocese de Guadalajara e fundador da Congregação das Irmãs da Congregação das Clarissas do Sagrado Coração. Sua vida foi marcada por dores físicas, mas sempre foi Cortez e generoso. Certa vez escreveu: «Aqueles que seguem o caminho da dor com fidelidade, seguramente podem subir ao céu». Quando a perseguição contra a Igreja se tornou mais violenta ficou entre os seus fiéis dizendo: «Ficarei entre os meus vivo ou morto». Uma noite, depois de ter decidido com seu vigário e companheiro de martírio, padre Atilano Cruz, uma pastoral especial a ser executada em meio a inúmeros perigos, ambos se retiram num sítio perto de Cuquío para descansar. Nas primeiras horas do AID 01 de julho, soldados federais entraram no sítio. Justino abriu a ponta de seu quatro e saudou os soldados exclamando «Viva Cristo Rei!». Como resposta o crivaram de tiros. Depois foi a vez do padre Atilano ser executado pelo pelotão dos soldados. O Papa João Paulo II o beatificou em 1992 e canonizou em 2000. São Leonório, monge († 570). Nascido na Grã-Bretanha de ilustre família, foi para a França onde fundou um mosteiro em Armorica; esteve depois em Paris, junto ao rei Quildeberto Dele tomou o nome a cidade de Saint-Lunaire, perto de Sanit-Malo, onde foi sepultado. São Martinho de Vienne (França), bispo São Nicásio Camuto de Búrgio, cavaleiro de Malta, mártir, 1130 - 1187 Santo Oliviero Plunkett, mártir Oliver Plunkett, irlandês, nasceu no ano de 1625, em Loughcrew, numa família de nobres. Ele queria ser padre, mas para realizar sua vocação estudou particularmente e na clandestinidade. Devido à perseguição religiosa empreendida contra os católicos, seus pais o enviaram para completar o seminário em Roma, onde recebeu a ordenação em 1654. A ilha irlandesa pertence à Coroa inglesa e possuía maioria católica. Mas como havia rompido com a Igreja de Roma, o exército real inglês, liderado por Cromwel, assumiu o poder para conseguir a unificação política da Inglaterra, Escócia e Irlanda. Obcecado pelo projeto, mandara até mesmo assassinar o rei Carlos I. E na Irlanda não fez por menos, todos os religiosos, sem exceção, foram mortos, além de leigos, militares e políticos; enfim, todos os que fossem católicos. Por isso o então padre Plunkett ficou em Roma exercendo o ministério como professor de teologia. Em 1669, o bispo da Irlanda, que estava exilado na Itália, morreu. Para sucedê-lo, o papa Clemente IX consagrou o padre Oliver Plunkett, que retornou para a Irlanda viajando como clandestino. Dotado de carisma, diplomacia, inteligência, serenidade e de uma fé inabalável, assumiu o seu rebanho com o intuito de reanimar-lhes a fé. Junto às autoridades ele conseguiu amenizar os rigores impostos aos católicos. Porém Titus Oates, que fora anglicano e depois conseguiu tornar-se jesuíta, ingressando num colégio espanhol, traiu a Igreja romana. Ele, para usufruir os benefícios da Coroa inglesa, apresentou uma lista de eclesiásticos e leigos afirmando que tentariam depor o rei Carlos II. Nessa relação estava o bispo Plunkett, que foi condenado à morte por decapitação pública. A execução ocorreu em Londres, no dia 1o de julho de 1681. Antes, porém, ele fez um discurso digno de um santo e mártir. Segundo registros da época, o seu heroísmo na hora do martírio, somado ao seu discurso, contribuiu para a glória da Igreja de Roma mais do que muitos anos do mais edificante apostolado. O seu culto foi confirmado no dia 1o de julho ao ser beatificado em 1920. Canonizado pelo papa Paulo VI em 1975, santo Oliver Plunkett possui duas sepulturas. O seu corpo esta na Abadia de Downside, em Londres, enquanto sua cabeça esta na Abadia de Drogheda, na Irlanda. Ele foi o último católico condenado à morte na Inglaterra em razão de sua fé. Santa Regina de Denain, séc. VIII São Teodorico de Mont-d'Or, abade, séc. VI São Teodorico de St. Evroult, abade, séc. X São Zhang Huailu, mártir chinês, + 1900 Bem-aventurados deste dia Antonio Rosmini, teólogo, filósofo, fundador, Rovereto (Trento, Itália), 24 de março de 1797 – Stresa (Itália), 1º de julho de 1855 Jorge Beesley e Montford Scott, mártires ingleses durante o reinado de Isabel I João Batista Duverneuil e Pedro Aredio Labrouhe de Laborderie, mártires franceses, durante a Revolução, final do séc. XVIII João Nepomuceno (Jan Nepomucen) Chrzan, sacerdote e mártir, Gostyczyna, Polônia, 25 de abril de 1885 – Dachau, Alemanha, 1º de julho de 1942 Ignácio (Nazju) Falzon, clérigo, La Valletta, Malta, 1º de julho de 1813 – 1º de julho de 1865 Tomás Maxfield, mártir inglês, 1585 – 1º de julho de 1616 Homepage |